Avaliação como motivação para a aprendizagem...
Avaliação formativa e somativa...
Avaliação da Interatividade...
Avaliação de softwares educativos...
Avaliação de sistemas de EAD...
Tem muito mais! Acesse!
Avaliação como motivação para a aprendizagem...
Avaliação formativa e somativa...
Avaliação da Interatividade...
Avaliação de softwares educativos...
Avaliação de sistemas de EAD...
Tem muito mais! Acesse!
O impacto das tecnologias de informação e comunicação, a gestão do conhecimento e a tendência para a globalização são elementos que necessitam de um contexto educativo distinto. O novo modelo educativo, centrado na alfabetização digital, deve integrar as tecnologias de informação, comunicação e a aprendizagem e-learning. A criação de novos ambientes de aprendizagem e o acesso eficaz às fontes virtuais de saber demandam uma atenção especial à produção e utilização de conteúdos digitais onde a inovação será uma boa estratégia de mudança. Sob esse paradigma a profesora Maria Pinto, da Universidade de Granada, diserta sobre “Avaliação e Qualidade dos Recursos Eletrônicos”
A tecnologia avança! Inovações surgem a cada instante! Neste cenário plorifera-se o uso de ferramentas virtuais no campo educacional! O mais relevante nesse contexto é o fato de que deve existir uma interface diferenciada quando se utilizam novas tecnologias com finalidades pedagógicas. A Avaliação surge então como um poderoso instrumento para nortear escolhas de AVAs, bem como analisar suas funcionalidades. Conheça alguns modelos utilizados para análise, planejamento e escolha de tecnologias para Educação!
CHECKLIST PARA ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE ASPECTOS INSTITUCIONAIS EM E-LEARNING
CHECKLIST ESPECÍFICA PARA AVALIAÇÃO DE SITES EDUCACIONAIS
CHECKLIST INICIAL PARA PLANEJAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA*
Neste curso tivemos a oportunidade de conhecer o E-PROINFO, o que nos proporcionou uma segunda visão sobre “Interação em Ambientes Virtuais de Aprendizagem”. Aqui, o professor Gildásio Guedes Fernandes, sob uma perspectiva avaliativa, nos fala sobre a necessidade de se oferecer uma formação profissional adequada ao momento atual, que incorpore os avanços tecnológicos sem prejudicar a compreensão dos conhecimentos básicos. Nesse sentido ele avalia o E-PROINFO, considerando suas características mais peculiares... Leia mais!!!
A educação mediada por computador é uma realidade crescente. A cada dia novas tecnologias são utilizadas para ampliar as possibilidades de aprendizagem. Porém, mesmo na esfera digital, existem aqueles que agarram-se a modelos tradicionais e autoritários, onde as aulas expositivas convertem-se em apostilas e é reaplicado o modelo reprodutor de educação, agora com o suporte da máquina, cujo poder de automatização oferece recurso para a sofisticação do ensino tradicional. Neste cenário, Alex Primo faz um questionamento: o que, quando e como avaliar? Não basta aplicar testes para a aferição da retenção dos conteúdos... Avaliação demanda análise das interações e um repensar de posturas pedagógicas e dos critérios que sublinham a escolha de processos de avaliação em educação on-line. Leia mais!!!
AVALIAÇÃO EM CALL: MÚLTIPLOS OLHARES
Reflexão sobre as diversas perspectivas de Avaliação no Universo do Ensino de Línguas Mediado por Computador.
Quando se fala em Avaliação, a primeira concepção que surge é a de um processo de mensuração, onde, ao final de um período ou processo, o conhecimento adquirido é medido através de instrumentos predominantemente quantitativos. Todavia, em se tratando de Ambientes Virtuais de Aprendizagem ou de Educação à Distância é preciso considerar as diversas faces que a Avaliação pode assumir. É possível que o objeto a ser avaliado seja o próprio ambiente, as ferramentas ali contidas ou mesmo a interação que nele ocorre, envolvendo tecnologia, projetos, professores e alunos.
Se partirmos para a Avaliação dos Ambientes, aspectos como a viabilidade e validade pedagógica das ferramentas serão fatores preponderantes. Será necessário definir objetivos e critérios específicos, considerando o público que interagirá nesse ambiente, a escolha da tecnologia ideal e sua adaptabilidade ao currículo da instituição (Levy & Stockwell, 2006). Também é relevante observar que a Avaliação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem pode estar focada em processos de construção de softwares e que o resultado dessa análise pode ocasionar ações no sentido de se efetuar adaptações e melhorias.
Se mudarmos porém, nossa ótica, voltando nossos olhares não para os Ambientes em si, mas para a grandeza das trocas que ali ocorrem, veremos que a Avaliação assume outra forma, agora com a capacidade de acompanhar e conduzir a construção individual do conhecimento, que se constitui através das interações que ocorrem entre os sujeitos envolvidos (Bassani & Behar, 2005)*. Aqui a avaliação deve basear-se na análise integrada do conteúdo da mensagem com a participação do aluno, sob aspectos quantitativos e qualitativos. Os aspectos quantitativos referem-se ao número de participações dos sujeitos nos ambientes e os aspectos qualitativos relacionam-se ao valor e fundamentação das mensagens postadas. O papel do professor então torna-se peculiar: ele tem a missão de mesclar aspectos quantitativos e qualitativos, considerando a possibilidade de intervenção pedagógica.
Avaliação envolve decisão e dentro das perspectivas de CALL, requer que o avaliador se valha de critérios combinados, considerando atitudes dos sujeitos envolvidos, tecnologia aliada à pedagogia e a complexidade existente nas relações estabelecidas.
* Para maior compreensão do tema “Análise das interações em Ambientes Virtuais de Aprendizagem: uma possibilidade para avaliação da aprendizagem em EAD” sugiro a leitura do artigo de mesmo nome e autoria das professoras Patrícia Bassani e Patrícia Behar.
LEVY, Mike; STOCKWELL, Glenn. Evaluation. In: ______. CALL dimensions: options and issues in computer-assisted language learning. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2006. 310p., p. 10-39.