Você já refletiu sobre o que significa traduzir o aprendizado de um determinado conteúdo, o desenvolvimento de competências e habilidades, em um número ou conceito?
Como avaliar? Por que determinados professores privilegiam determinadas formas de avaliação?
Por que avaliar? Qual o real sentido e utilidade da mensuração? Ela deve ser somativa? Deve ser quantitativa?
Ao escolher seus instrumentos ou formas de avaliação, o professor se serve de “teorias” sobre o processo de ensino/aprendizagem propriamente dito e busca também maneiras ideais para avaliá-lo... Porém, nem sempre, essa teoria está explicitada num ideário e até mesmo o avaliador não possui uma noção exata da dimensão do processo.
A atitude do professor diante do aluno, raramente é a de um ser contemplativo e executor de diferentes “práticas”. Suas ações estão impregnadas de teoria, porque ao atuar e interferir na realidade do aluno, ou seja, ao avaliar (seja uma aula ou o rendimento escolar etc), ele o faz com vistas em alcançar finalidades já mentalmente elaboradas e orientadas por conhecimentos pré-construídos ativamente.
Em CALL, a Avaliação é algo característico, direcionada a cursos on line, programas, web sites e ambientes virtuais de aprendizagem. Um modelo de avaliação defendida por Hérmarde e Cushion (2001) é a “decision-driven”, que leva em consideração a apresentação, funcionalidade e interação com o usuário, quanto o feedback e as formas de ajuda relacionam-se à necessidade e design. Nesse sentido, o objetivo principal de uma avaliação seria alcançar a decisão do que é melhor, ou, saber se o programa atinge os pontos pretendidos.
Importa-nos compreender que, precária ou não, a aferição da aprendizagem é um ato necessário e assim tem sido praticada na escola. O primeiro ato do professor necessita ser o diagnóstico, porque através dele, como ponto de partida, pode-se dar os passos seguintes. Resta-lhe porém, estabelecer critérios específicos, moldados de acordo com o que precisa ser avaliado.
A avaliação tem de adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, mas também, o que ocorreu no caminho, o processo. Para isso, é preciso observar como o aluno interagiu com essa operação, considerando-se a sua singularidade, bem como a dos demais atores desse contexto.O momento de avaliação do aproveitamento escolar não é o ponto definitivo de chegada, mas um momento de parar para observar se a caminhada está ocorrendo com a qualidade esperada. A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem ou o que será excluído do processo.
Como avaliar? Por que determinados professores privilegiam determinadas formas de avaliação?
Por que avaliar? Qual o real sentido e utilidade da mensuração? Ela deve ser somativa? Deve ser quantitativa?
Ao escolher seus instrumentos ou formas de avaliação, o professor se serve de “teorias” sobre o processo de ensino/aprendizagem propriamente dito e busca também maneiras ideais para avaliá-lo... Porém, nem sempre, essa teoria está explicitada num ideário e até mesmo o avaliador não possui uma noção exata da dimensão do processo.
A atitude do professor diante do aluno, raramente é a de um ser contemplativo e executor de diferentes “práticas”. Suas ações estão impregnadas de teoria, porque ao atuar e interferir na realidade do aluno, ou seja, ao avaliar (seja uma aula ou o rendimento escolar etc), ele o faz com vistas em alcançar finalidades já mentalmente elaboradas e orientadas por conhecimentos pré-construídos ativamente.
Em CALL, a Avaliação é algo característico, direcionada a cursos on line, programas, web sites e ambientes virtuais de aprendizagem. Um modelo de avaliação defendida por Hérmarde e Cushion (2001) é a “decision-driven”, que leva em consideração a apresentação, funcionalidade e interação com o usuário, quanto o feedback e as formas de ajuda relacionam-se à necessidade e design. Nesse sentido, o objetivo principal de uma avaliação seria alcançar a decisão do que é melhor, ou, saber se o programa atinge os pontos pretendidos.
Importa-nos compreender que, precária ou não, a aferição da aprendizagem é um ato necessário e assim tem sido praticada na escola. O primeiro ato do professor necessita ser o diagnóstico, porque através dele, como ponto de partida, pode-se dar os passos seguintes. Resta-lhe porém, estabelecer critérios específicos, moldados de acordo com o que precisa ser avaliado.
A avaliação tem de adequar-se à natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados das tarefas realizadas, mas também, o que ocorreu no caminho, o processo. Para isso, é preciso observar como o aluno interagiu com essa operação, considerando-se a sua singularidade, bem como a dos demais atores desse contexto.O momento de avaliação do aproveitamento escolar não é o ponto definitivo de chegada, mas um momento de parar para observar se a caminhada está ocorrendo com a qualidade esperada. A avaliação deve servir para subsidiar a tomada de decisões em relação à continuidade do trabalho pedagógico, não para decidir quem ou o que será excluído do processo.